sábado, 30 de agosto de 2014

Vigilância em Saúde Ambiental e Defesa

Vocês sabiam que o curso de DGEI também estuda saúde?
Sim, temos várias matérias relacionadas a saúde.
Toxicologia, Saúde e Meio Ambiente: Questões Globais, Vigilância em Saúde Ambiental e Defesa...

Sobre a última, vou contar um pouco de como está sendo estudá-la...
Por enquanto, tivemos um trabalho que conscistia em assistir um vídeo sobre agrotóxicos e me chamou a atenção...
O Brasil é o país que mais utiliza agrotóxicos do mundo. Utiliza, inclusive, diversas substâncias proibidas.
Uvas, morangos e abacaxis estão entre os mais intoxicados, chegando a 56% de suas composições.
Eu, particularmente, acho que o tomate deve estar entre os mais altos, embora o vídeo não tenha colocado entre os mais prejudicados, mas já joguei um tomate fora porque ele não estragou em um mês!
Pensei: deve ser uma bomba isso aí...

Em defesa do governo, a Anvisa é criticada por admitir ao jornal Le Monde que o Brasil está em risco por causa de agrotóxicos... A mulher que fala publicamente, não esconde que isso é interesse comercial, que a única maneira de produzir alimentos para todo mundo, é usar agrotóxicos. Que se não fossem eles, teríamos que ter 4 Brasis, no mínimo, para produzir alimentos para todos e que os pobres só podem comprar isso.
Nada a declarar sobre isso depois de saber que CHINA e EUA não utilizam agrotóxicos...

Senhora, e quantas CHINAS seriam necessárias para produzir alimentos para sua população de bilhões?
Engraçado que não estou vendo chineses morrendo de fome por conta do não uso de agrotóxicos...

Existe redução de ICMS para quem usa agrotóxico... SIM! Redução de imposto... O Brasil estimula isso.

Enfim, o link do vídeo segue abaixo, vejam e tirem suas conclusões:


Mas por quê estudamos isso?
Isso é DEFESA NACIONAL!
Em minha opinião, o curso de DGEI é o curso mais completo que as ciências humanas já viu.
Estudamos matématica, marketing, saúde, ambiente, direito, sistema internacional, história, política, atualidades, Brasil, América Latina, MUNDO, gestão, dados, geografia, geopolítica e com certeza estou ainda assim, esquecendo de mais coisas.
É a faculdade que todo cidadão brasileiro poderia fazer para entender melhor seu país e o mundo em volta.
Sigo muito feliz com a escolha que fiz.
Um bom dia a todos! 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Guerras... Para quê?

Quando entrei na faculdade, comecei a aprender sobre guerras, algo que sempre achei irracional. Sempre achei irracional porque durante meu crescimento, não tive irmãos para lutarem comigo por atenção dos pais ou comida, roupas, etc.
Com o tempo, passei a entender melhor o porquê das guerras. Estados existiriam sem guerras?
O Sistema Internacional existiria sem guerras?
Como defender nossos interesses se sempre tem alguém para nos dizer, "Não, não faça"?
Somos humanos e temos interesses distintos. Cada um podia formar o Estado de seu interesse e quem estivesse na mesma onda, poderia ir para lá e fim. Mas sempre tem algum Estado mais forte para lutar contra. Sempre tem alguém se metendo nos interesses das minorias.
Porque os russos da Ucrânia não podem querer ser da Rússia, Senhor Obama?
O que o senhor tem a ver com um povo que não é nada seu?
Interesses. Jogos de poder. Só isso.
E os Direitos Humanos? Estados Unidos e tantos outros defendendo o DIH pela frente, mas descancando tantos outros países por trás das câmeras.

Bem, diante de todo esse questionamento, cheguei à conclusão de que o que me interessa mesmo na faculdade são as matérias de guerra. Engraçado se discutir direitos humanos enquanto falamos de guerras. O Direito Internacional Humanitário surgiu por causa da desumanidade que vinha acontecendo nas guerras. Mas algo que eu não entendo é como se estabelecer limites entre o que é certo e o que é errado quando se trata de guerra. Guerra é justa em algum momento? Lutar por uma causa, sim, mas nada justifica matar. Falar de qual tipo de bala é mais justa para debilitar o inimigo? O que é isso?
Tudo é muito confuso...

Lembrando que este blog não representa a visão do curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional. A função deste blog é gerar conhecimento sobre quem somos, o que estudamos e trazer quem está de fora para entender um pouco do porquê desta graduação. Isto aqui está sendo um questionamento da autora do blog depois de estudar algumas coisas. O Blog está aberto para novos contribuintes, mas infelizmente, poucos se interessam em enviar suas opiniões. Esperamos criar um grande debate no futuro.

Mas voltando...
Acabei de fazer um resumo sobre formas de guerra para a disciplina Guerra Civil e Assimétrica. O texto fala sobre gerações de guerras e algo que me chamou a atenção, é que hoje, estamos na guerra de quarta geração. Mas o que é isso?

É o seguinte: Segundo o texto lido, que se chama "Compreendendo a Guerra de Quarta Geração, de William S. Lind", hoje em dia, os Estados não mais lutam contra Estados, mas sim, contra instituições. Um exemplo disso, é que os EUA, por exemplo, não lutam contra o Iraque, mas contra o terrorismo, contra as instituições do Hamas, Al Qaeda, por exemplo.
Depois de três gerações de guerras, passando pela Blitzkrieg, tática de guerra alemã, ou a guerra super organizada após a Paz de Westfalia, hoje em dia, luta-se por culturas. Não há nada de novo nesta guerra, o que muda é que tem-se tecnologia para defender causas culturais. Não importa mais o número de baixas se tantos se identificam com a cultura de determinado local.
Isso é muito interessante, pois a velocidade alemã não importa mais, a tática não importa mais, a artilharia tem menos valor que a inteligência...

Por que os Estados guerreiam?
Leiam o texto.

Achei muito interessante.
Tá aí mais um pouquinho do que temos que estudar no curso.
Até breve!

Para quem se interessar, segue o programa da disciplina:



quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Aula Inaugural do Senhor Samuel Pinheiro Guimarães Neto no curso de DGEI

O curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional já está contando com 420 alunos e foi difícil arrumar espaço para todos ontem na Aula Inaugural com o Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães Neto.

Formado em 1963 em Direito pela FND, Faculdade de Direito da UFRJ, Samuel ingressou no mesmo ano no Itamarati e a partir daí, sua carreira decolou. É de certo que foi um estímulo a todos os alunos presentes e vou tentar repassar um pouco da experiência de ontem aqui para vocês.

Samuel é da época que a UFRJ ainda era chamada de Universidade do Brasil. Depois foi Mestre em Economia pela Boston University.
Foi secretário geral das relações exteriores do Ministério das Relações Exteriores, depois foi ministro chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Em 2011 foi designado embaixador Alto Representante Geral do Mercosul. Foi professor da UNB entre 1977 e 1979 e atualmente é professor do Instituto Rio Branco onde leciona Política Internacional e Política Externa Brasileira aos diplomatas que acabaram de entrar para o Instituto Rio Branco.
É autor dos livros "500 anos de periferia" e "Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes".
Foi eleito intelectual do ano em 2006 pela União Brasileira dos Escritores.

Vou tentar traduzir nosso encontro de ontem com frases dele. Entendedores entenderão. =)

"Não há Defesa sem Soberania, mas há Soberania sem Defesa."

"Se não houvesse Estados soberanos, não haveria guerra."

"Muitas edulcorações, muitos eufemismos em torno da palavra Defesa."

"Querem desarmar os países desarmados porque os países armados não ameaçam a paz não é?"

"O Brasil não tem a vocação de ser um país pequeno. Tem duas vezes e meia a população da Alemanha... Na verdade, tem que reinventar a forma de defender seus interesses."

"Ao assinar o Tratado de não-Proliferação de Armas Nucleares, o Brasil se autonomeou um país de segunda classe. Isso mostra o quanto somos vulneráveis."

"O Iraque só foi atacado sob o pretexto de que tinha armas de destruição em massa. Mas veja bem, ele só foi invadido porque sabiam que não tinha armas de destruição em massa. Senão ninguém atacaria, não é certo?"

O Embaixador também destacou que o Facebook e Twitter são armas de defesa dos Estados. Os Estados os financiam porque sai mais barato investigar o que acontece nas pequenas relações pessoais do que pagar outras formas difíceis de pesquisa para observar o que está se passando na cabeça das pessoas comuns.
Super Estratégico isso aí. Muitos de nós não havíamos pensado que poucas informações sobre nossas vidas traçam nossos perfis.
Inclusive, algo interessante sobre a aula de Segurança da Informação, é que se você se mostra uma personalidade exaltada, o Facebook passa a te oferecer notícias idiotas como fotos de brinquedinhos fofos que tentem acalmar seus ânimos. E se você anda muito paradão, o Facebook te manda notícias exaltadas para te provocar um senso crítico. É na verdade, uma arma para educar a população. Já pensou nisso?

Voltando,o Embaixador disse sobre o curso de DGEI, que "somos parte de uma tentativa de retomar os estudos de Defesa neste país".

Nas perguntas dos alunos, o embaixador citou que o Brasil tem sim muitos pesquisadores, mas que as empresas mandam suas pesquisas para fora do país num processo chamado de "Tropicalização" e que estas estimulam a pesquisa, não com base em conhecimento, mas com foco no produto final.

Acho que estas poucas frases traduzem o pensamento que ocorreu ontem na sala de aula. São inúmeros desafios que o Brasil tem de enfrentar, e sempre terá, não vamos nos prender nos clichês. Mas dentre tudo isto, o que mais me chamou atenção, foi a capacidade de pensamento estratégico do Embaixador, com anos de experiência e que cada um de nós dentro daquela sala sonha em ter um dia. Me chamou a atenção quando ele disse que temos como maior desafio: A CAPACIDADE DE O BRASIL SE REINVENTAR.

Lendo um livro de negócios ontem, li que tudo precisa ser reinventado para continuar sendo bom. Daí o problema de um país preso aos problemas que se repetem sempre na política, nos governos, na sociedade. Temos setores inovadores, claro, mas temos que punir de verdade os erros de gente grande que já sabe o que faz, temos que nos esforçar de verdade em renovar a sociedade, temos que pensar antes de reeleger estes mesmos erros...

As eleições veem aí.
Fiquem de olho.




terça-feira, 19 de agosto de 2014

Elogio ao trabalho do professor Henrique Paiva

Às vezes pensamos em demonstrar algum tipo de carinho ou admiração, mas parece que estamos forçando a barra ou sendo os famosos "puxa sacos", mas tem uma coisa que eu gostaria mesmo de compartilhar.
Ontem tive uma aula de Segurança da Informação com o professor Henrique Paiva, não efetivo, e que ao final do ano terminará seus dois anos conosco.
Ele criou o tópico especial Cine-Defesa, que todos adoramos. São sessões de filmes à tarde, antes das aulas noturnas, com filmes que nos engrandecem muito e que, nunca entenderíamos sozinhos em casa se víssemos com nossas famílias. São conhecimentos de ditaduras na América Latina, de Stress Pós Traumático entre aqueles que foram às guerras, Sociedades Patriarcais e Machistas, Terapia de Choque e muitos outros tópicos interessantes como questionamentos sobre o porquê de estudarmos e preferirmos este caminho.
Ele também criou slides para explicar um pouco do nosso curso. Ele sempre dá uma aula explicativa do mercado de trabalho e apresentação de possibilidades para o nosso futuro, no primeiro dia de aula. Não importa o período, sempre tem mais gente para ainda ver os slides. Ele sempre os passa.
Com isso, ele nos estimula, nos orienta, nos guia. Com um discurso amigo, ele faz com que não nos sintamos perdidos nesse período novo de nossas vidas.
Ele comandou a cerimônia da primeira colação de grau do curso de DGEI este ano e sempre está envolvido conosco de muitas formas.
Ele sabe o nome de cada aluno, suas histórias e nunca se nega a ajudar.
Nós pedimos orientação para nossos TCCs e ele dá o projeto inteiro! Não precisava de tanto, mas ele faz.
Eu pedi para ele abrir uma turma B para que coubesse em meus horários, fiz uma lista de alunos interessados, ele fez! ahuahauhaua
Não tem como não reconhecer um professor que se esforça tanto por nós.
Excelente, estuda a fundo cada disciplina que leciona.
Algo que me chamou atenção na aula de Segurança da Informação ontem, foi o fato de ele voltar à Era do Gelo para começar a explicar, ele também pegou a lei que explica o que é considerado informação, ele explicou a evolução das sociedades até chegar nessa sociedade da informação que temos hoje e como tudo mudou.
Ou seja, ele não repassa o conteúdo dos livros sobre segurança da informação apenas. Ele busca, cerca de todos os lados para que nosso conhecimento seja completo.
De fato, Henrique Paiva nasceu para ser professor e eu diria que nasceu pra DGEI.
Torço muito para que se torne professor efetivo de DGEI ao final do ano.

Tem minha gratidão e reconhecimento.
Ficam as palavras que eu tinha medo de expor por parecer, para muitos, o velho "puxa-saco".
Mas de qualquer forma, não vejo porque não elogiar alguém que ama o que faz.

O que há de novo, DGEI?

Hoje o curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional formará mais alunos da primeira turma. Será a segunda colação de grau este ano. Devido à reforma de grade ocorrida em 2012, colocando o curso de DGEI com um olhar menos "militarizado" como diziam, e com mais disciplinas que pudessem aumentar ainda mais o leque de um bacharel em Defesa.
Antes, o aluno chegava na metade do curso e podia escolher em que área ele iria querer se especializar, como meio ambiente, saúde e política, hoje, todos os estudantes possuem a mesma formação ao final do curso, com conhecimentos em todas as áreas citadas acima e muito mais.
A colação de grau será às 15:00 no prédio de Letras da UFRJ - Campus do Fundão
Depois, veremos mais detalhes de como foi a cerimônia.

Hoje o curso também receberá Embaixador e ex-Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE)Samuel Pinheiro Guimarães Neto para a aula inaugural "Estudos de Defesa no Brasil" às 20:00 no auditório C1.

Mais notícias e cobertura dos eventos mais tarde.


domingo, 10 de agosto de 2014

PRAZO PRORROGADO PARA TRABALHOS NA SEMANA DE DEFESA!



Você quer ter um lugar para apresentar aquele trabalho que está preparando há algum tempo?
Apresentar trabalhos é fundamental para seguir com a carreira acadêmica e de pesquisa, conta muito para um futuro mestrado, além de incentivar um aluno tímido a se tornar maior nas suas avaliações pessoais!
Venha com a gente, mande seu trabalho até o dia 23 de agosto para nós!
O PRAZO FOI PRORROGADO!
Você pode ser o vencedor das apresentações e colocar mais uma vitória em seu currículo!
Venha para a SDGEI, dias 29, 30 e 31 de outubro no Auditório A do Centro de Tecnologia - Campus do Fundão - UFRJ
Leiam o edital em:http://media.wix.com/ugd/a36564_c27c01b6f548473baed60c4649375f4f.pdf

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

IV SEMANA DE DEFESA - O evento acadêmico do curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional


Este ano, o curso de Defesa e Gestão Estratégica Internacional estará realizando a quarta edição da Semana de Defesa, um evento acadêmico realizado por alunos do curso, em conjunto com professores, empresas, pesquisadores e profissionais especializados.

  O bacharelado em Defesa e Gestão Estratégica Internacional surgiu em 2009 tendo em vista a 
necessidade de se criar um profissional de natureza multidisciplinar e também preencher uma 
lacuna no que tange a formulação, inovação e gestão de um tema consolidado em muitos outros 
países e cada vez mais presente na agenda brasileira... 
 ...Começou no ano de 2011 e em sua 4ª edição se propõe a criar um espaço 
aberto e democrático entre a academia, governo, sociedade e empresariado em busca de um aperfeiçoamento do egresso e uma maior ampliação tanto do tema defesa quanto da gestão e 
administração eficaz na esfera pública e em empresas nacionais e multinacionais. 
  A IV Semana de Defesa e Gestão da UFRJ propõe estimular o debate de temas relacionados à 
Ciência, Tecnologia e Inovação, na área de Defesa e Gestão Estratégica. O evento assim propicia
tanto o desenvolvimento do saber quanto oportunidades de negócio para os alunos e os demais 
interessados.


Este ano o tema será Ciência, Tecnologia e Informação e ocorrerá entre os dias 29 e 31 de outubro no campus do Fundão, Cidade Universitária, Auditório A do Centro de Tecnologia.
Endereço: CT-UFRJ: Av. Athos da Silveira Ramos 149 - CEP: 21941-909


O evento contará com palestras, mini cursos e mesas redondas. Aos que desejarem apresentar trabalhos deverão enviar suas propostas de apresentação para o e-mail semanadedefesa@gmail.com.
Para mais informações, leiam o edital em anexo nesta postagem. Vale ressaltar que no edital consta como prazo até o dia 8 de agosto, mas O PRAZO SERÁ PRORROGADO.
Acessem o edital em: http://media.wix.com/ugd/a36564_c27c01b6f548473baed60c4649375f4f.pdf

As inscrições serão feitas através do site www.semanadedefesa.com.br e terá a taxa de 20,00. O pagamento da taxa dará o direito de assistir a todas as palestras. Aos que desejarem assistir a algum mini-curso, será cobrada uma taxa extra de 10,00 e aos que participarem da simulação, será cobrada uma taxa extra de 15,00.

A grande novidade deste ano é a simulação que os alunos de Defesa (SimDef) prepararam para o evento: Para os que já conhecem simulações como o SIMUN, por exemplo, onde alunos vestem suas delegações e debatem assuntos importantes do cenário internacional, representando seus respectivos países, faremos algo semelhante em Defesa. É uma ótima oportunidade para entrar no mundo de DGEI e saber um pouco mais dos assuntos que são importantes para a nossa área de estudo.

  O cenário proposto para a edição de 2014 abarca as questões políticas da Venezuela: será criado um desdobramento das tensões com base em determinadas características da situação atual no país e com o envolvimento direto de outros atores regionais, no âmbito do Conselho de Defesa Sul-americano.

  A SimDef visa estimular a produção de conhecimento sobre as questões de defesa e segurança, difundir a cultura de defesa no meio acadêmico, ampliar a capacidade crítica e analítica 
dos graduandos em situações de crise, proporcionar o intercâmbio de diferentes áreas do 
conhecimento e permitir que os alunos vivenciem uma experiência próxima ao que acontece no 
âmbito das Organizações Internacionais. A SimDef se apresenta como a primeira iniciativa de 
simulação dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pretendendo fortalecer ainda mais a cultura de estudos na área internacional da universidade.

O material para os interessados em participar da simulação estarão disponíveis no site www.semanadedefesa.com.br.

Para receber o certificado, o ouvinte terá de comparecer nos três dias do evento.


Aguardem novidades!
A Comissão Organizadora da IV Semana de Defesa agradece a atenção de todos!