terça-feira, 16 de setembro de 2014

Semana de Defesa e Gestão Estratégica Internacional

Galera,
Estão abertas as inscrições para a IV Semana de Defesa no site www.semanadefesa.com.br
Vejam o evento no facebook: https://www.facebook.com/events/357454084413284/?fref=ts


Já temos algumas participações confirmadas!

Teremos:
1) Uma mesa com apresentações dos laboratórios de pesquisa relacionados com o curso de DGEI.
2) Palestra com professores da COPPEAD, instituto que faz parte do núcleo de ensino de DGEI e entre os melhores núcleos de estudos de markenting e administração da América Latina.
3) Palestra da ONU-Brasil
4) Palestra sobre diplomacia
5) Mini cursos
6) Palestra da COPPE
7) Uma mesa com a apresentação de todos os projetos inovadores realizados por alunos de DGEI
8) Uma mesa de direitos humanos
9) E palestras sobre narcotráficos

Além disso, teremos um ambiente positivo, com espaço para debates, troca de ideias, coffee-breaks com muita energia, conhecimento e muito mais.

Contamos com o apoio do Le monde Diplomatique Brasil para brindes nas sacolas ecobags dadas ao início do evento.
Um agradecimento especial ao Le Monde.

Aguardamos vocês nos dias 29, 30 e 31 de outubro no Fundão!
Vem conhecer DGEI!

Resumo da disciplina Segurança da Informação - Professor Henrique Paiva - Por: Dominique

O Estado possui 3 fases de poder:

O Poder Real (atual), onde o poder é exercido, as leis são implementadas, existe toda uma propaganda que influencia as pessoas...
O Poder Potencial, que é o poder latente e que precisa ser acionado. Existe toda uma gama de dados que precisam ser acessadas para que este poder possa fluir.
E o Poder Virtual, que depende de pesquisa e de desenvolvimento, de conhecimento, precisa lidar com a competitividade.
Aqui entra a Segurança da Informação.

Proteger a tecnologia sensível é estratégico para o Estado.

Na história existem diversos autores que definem o que é Estado. Weber diz que é aquele que é dono dos meios de coerção através da violência, Marx e Lênin, falam mais do lado financeiro, aquele que regula o capital financeiro. Para outros, é aquele que é reconhecido como autoridade, enfim...

O Estado hoje em dia, precisa lidar com esse Poder Informacional para conseguir se manter no poder. Vejam os casos de espionagem norte-americana nos últimos anos.
Por que será que é interessante para os Estados Unidos buscarem tantas informações assim?
Algo interessante sobre isso é que Osama e seus parceiros driblaram o serviço de inteligência norte-americano facilmente, usando bilhetes escritos à mão e entregues pessoalmente por membros da Al Qaeda.

O poder cibernético coordena as diferentes informações para abrir um caminho específico. O governo controla isso por meio de hackers. As empresas também.

Hoje em dia, tudo está conectado à internet e, por isso, tudo vira dados. Dados estes, que serão super úteis para o Estado na formulação de suas políticas de segurança.

Pesquisa e Desenvolvimento aumentam o poder virtual do Estado, mas hoje, há uma crescente militarização do espaço cibernético, visto que as forças armadas que possuem os meios de coordenar o que acontece no campo virtual. Isso é ruim pois limita a capacidade de o Estado se defender porque eles trabalham com um nível altíssimo de segurança.

Paradoxo Informacional: Quanto mais meios de conseguir informações um Estado tem, mais vulnerável ele fica. Vejam o caso Snowden.
Mas o caso dele, não era segurança cibernética, mas sim, segurança humana, pois ele não fez nada como clonagem ou roubo de senhas, eles apenas copiou informações e as expôs.

Interdependência Complexa e Assimétrica: os passos dados pelos Estados Unidos, por exemplo, são muito maiores que dos outros países. Por isso, é assimétrico. A interdependência vem do mundo que vivemos hoje, onde claramente os países são interdependentes;
Por exemplo, o choque do Petróleo em 1973, fez com que os países dependentes do petróleo tivessem que transferir suas indústrias para países onde os custos de produção fossem mais baratos. Então, países como o Brasil, foram beneficiados por essa vinda de indústrias para os países periféricos. Isso faz com que os países que exportam essas indústrias, tivessem que aumentar seus poderes de logística e controle sobre essas indústrias. Acontece que a década de 80 foi uma década perdida pois os países foram extramente prejudicados por dependerem do petróleo, logo, a solução, foi aumentar os juros que eram baixos e flutuantes. Assim, os países mais desenvolvidos poderiam voltar a ganhar o dinheiro que perderam com a crise do petróleo. Isso gerou um aumento gigantesco da dívida pública dos países periféricos. Logo, década perdida.
Isso gerou o neoliberalismo, imposto para que os países periféricos pudessem pegar empréstimos com o FMI, etc.

Vejam como as coisas estão conectadas.
Uma decisão dos países produtores de Petróleo afeta praticamente todos os países do mundo por décadas.
O que será do futuro dos Estados sem o controle de suas informações?
Como saber quais as melhores decisões a serem tomadas, para que não se perca o controle de suas riquezas e ganhos?

É por isso que temos essa disciplina.
Esse foi um breve resumo do que estudamos na disciplina Segurança da Informação, administrada pelo professor Henrique Paiva.

sábado, 6 de setembro de 2014

Ônibus Intercampi UFRJ

A UFRJ oferece linhas entre os campus, entre bonsucesso e a cidade universitária, entre xerém e a cidade universitária e entre avenida brasil e cidade universitária, e até o centro da cidade (praça XV) de graça.
Os horários podem ser conferidos no site http://www.prefeitura.ufrj.br/index.php/linhas-intercampi

Os pontos onde os ônibus param são na
Av. Franklin Roosevelt, em frente ao banco Santander, quase virando pra Av. Antônio Carlos
Em frente ao FORUM, na Av. Antônio Carlos, próximo à praça XV
Em frente a Embratel, na Presidente Vargas
Na Central
Na Cidade Nova e
Na Leopoldina.
*estes pontos servem para a linha praia vermelha-fundão também.

Eu só conseguirei chegar na aula 18:00 horas com esse ônibus intercampi depois do estágio, que saio às 17:00. As opções do centro até a cidade universitária são: ou metô até o nova américa e lá pega-se o ônibus integração, ou metrô até a cidade nova e de lá pega-se o 485, que fica escasso depois das 16 horas, ou os ônibus para a ilha de governador, que deveriam entrar sempre no fundão e deixar passageiros no terminal do fundão, mas que não entram no fundão no fim de tarde por causa do trânsito. O legal é que isso não é ordem da empresa, mas um acordo entre os motoristas, que no Rio de Janeiro em geral, decidem o caminho que irão fazer, os pontos em que irão parar, etc.

Ao contrário dos motoristas municipais, os da UFRJ são super educados, conversam com você, entendem seu problema e te passam até o celular deles para você saber onde eles estão e você ficar sabendo se vale à pena esperar por ele ou não.

Tenho orgulho de ser dessa universidade. Temos bandejão dia e noite e inclusive, fins de semana, temos bolsas de tudo quanto é tipo (alojamentos, pesquisa, etc) e temos transporte de graça até o centro da cidade e para outros Campus.

É isso.
Vem pra UFRJ, vem pra DGEI!